Relembrando Paul Walker

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Provavelmente todos vocês já tem conhecido da morte do ator Paul Walker, que ficou mundialmente conhecido quando tornou-se o policial Brian O'Conner em Velozes e Furiosos. Porém, desde cedo ele já se envolveu com a tv quando logo nos primeiros anos de vida foi bebê propaganda em um comercial de fraldas.

Participou de várias séries ao longo da carreira, mas ganhou notoriedade ao fazer o papel de um zagueiro em um time de futebol americano no filme "Marcação Cerrada" em 1999, sendo que atua em filmes desde 1986.

Foi em "Velozes e Furiosos" que Paul Walker realmente alcançou o ápice de sua carreira. O primeiro "Velozes e Furiosos" foi lançado em 2001 e neste filme Paul era um policial que vivia disfarçado em uma gangue de corridas de rua em Los Angeles. Em +Velozes, +Furiosos; Paul atuando ainda como Brian O'Conner não trabalhava mais para a polícia e sim, se envolve com a então gangue liderada por Vin Diesel, no filme como Dominic Toretto. Em "Velozes e Furiosos 3 - Desafio em Tókio" Paul não participou das gravações, já em "Velozes e Furiosos 4, 2009, ele está de volta e com Dom tem a missão de se vingar de um traficante de drogas. 


Para "Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio", Paul Walker inclusive veio ao Brasil para a gravação do filme em 2011. O último então filme de Paul Walker em "Velozes e Furiosos" foi no 6º filme, onde nesse último filme ele se torna pai e se envolve uma história incrível com a família "fast and furious".


Paul infelizmente deixou este mundo no dia 30 de novembro deste ano devido a um acidente de carro, onde vinha com um amigo dentro do seu Porsche vermelho que era uma de suas paixões. Além de seu inquestionável talento para o cinema, Paul Walker mantinha uma fundação criada por ele mesmo que se chama Reach Out Worldwide onde ajuda pessoas carentes do mundo inteiro, inclusive vinha ajudando às vítimas do tufão nas Filipinas.


Como não cansei de dizer, Paul era um bom homem e sua morte - mesmo que involuntariamente - foi sentida por todos, até mesmo por fãs como eu. Mas Paul deixou claro várias vezes o seu amor por carros, como disse várias vezes em entrevistas como esta do mês de março:

Como explica essa relação dos homens com o carro?
Acho que todo homem pensa em carro como sinônimo de liberdade. Velocidade é isso, sentir-se livre. Quando corremos pensamos na vida, ficamos em silêncio, ouvindo apenas o barulho do motor.”

E frases como:


Se um dia a velocidade me matar, saiba que eu morri sorrindo."

Ao menos deixou ao mundo a mensagem de que o importante é ser bom e que amar aquilo que você gosta traz alegria ao seu coração.


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Obrigada Bárbara!